sábado, 23 de fevereiro de 2008

o kosovo e a madeira (a ilha claro)



agora que existe um novo país na europa, estimando-se que até 2015 a europa seja constituída por cerca de 5.367 países entre republicas e monarquias, venho apresentar uma visão ainda não (muito) explorada deste acontecimento. como é óbvio, estou a referir-me ao kosovo. já li esta semana uma porrada de opiniões sobre este assunto (1,5 mais precisamente) e até agora ainda pouca gente analisou isto numa vertente que eu considero importante. refiro-me à questão madeirense num contexto de kosovo, com as suas vertentes diferentes.
é aqui que o estimado leitor (ainda pensei em dizer “querido” que me iria elevar a um nível de madurez de um daniel ferreira ou por outro lado, baixar a um nível de rabetice de um david motta), começa a pensar “este tipo ou é parvo ou está já com pelo menos 1 grade e ¾ de minis no bucho ou, as duas ao mesmo tempo”. não o condeno, essa é exactamente a opinião que tenho da minha própria pessoa.
em primeiro lugar há que distinguir um ponto de distanciamento destas duas situações importantíssimo. se os sérvios não querem abdicar do território do kosovo, nós não nos importamos nadinha que a madeira possa ser independente, visto isso significar uma poupança excepcional nas nossas carteiras porque deixaríamos de contribuir para a compra de grandes vultos do futebol actual como ediglê, mossoró e djalma, só como exemplo.
mas avaliando bem a questão, faço aqui uma breve explanação de algumas das vantagens que viriam de uma declaração de independência da madeira:
- o alberto joão jardim deixaria de ser português o que é claramente um regozijo para qualquer português que se preze
- como o guito ia ser menos, acabava-se com aquela coisa perfeitamente absurda do fogo de artifício que neste momento já vai desde o curral das freiras até ás berlengas
- tendo em conta que existem uma série de empresas com sede no continente e que trabalham também na madeira, esse grande desígnio nacional que é o lema do nosso governo que é expandir os negócios de portugal no mundo, iriam subir em flecha percentualmente. e nós sabemos o quanto o nosso primeiro gosta de percentagens. deve ser por causa das suas habilitações de engenharia.
- estatisticamente iria subir também em flecha a percentagem de portugueses que passam férias no estrangeiro e, mais uma vez o nosso primeiro faria disso uma bandeira do altíssimo poder de compra dos tugas.
assim, só me resta dizer que caso o alberto joão opte por declarar independência, estarei na linha da frente a apoiá-lo (a troco de algumas garrafas de poncha)

2 comentários:

Ju disse...

Vincent, poncha de maracujá!
É do melhor, não sei é se bate bem com coiratos.

Celeste disse...

Ora e vão dois! Por uma garrafa poncha e um cacho de bananas, pode levar a Madeira, o Porto Santo e ainda as Selvagens :)

Beiji**