numa das minhas recentes incursões “bloguisticas” (é provavelmente a primeira vez que esta palavra é empregue, demonstrado mais uma vez, a extrema ousadia que caracteriza este magnifico espaço de cultura), deparei-me com um registo de alegria de alguém que pára por estas bandas dos blogues devido a um encontro que iria acontecer entre diversos “escribas” da internet. ou seja, uma série de gente que se dedica vá-se lá saber por que carga d’água, a deixar coisas escritas em algo que fisicamente não existe e em que quase ninguém é efectivamente como aparenta, decidiu reunir-se para almoçar. mas porquê?
isto é quase como decidir ir almoçar com o homem-aranha, o capitão américa, o harry potter, o fantasma da ópera e dar de caras com uma equipa de patinadores artísticos no gelo.
para que quero eu descobrir que o tipo que me parece ser executivo de sucesso numa multinacional afinal é um entregador de pizzas? ou o contrário? não é que nutra mais simpatia por um ou por outro só por fazerem o que fazem. se eu for inconscientemente direccionado para falar motas e mozzarela e tiver de repente que falar sobre as flutuações do mercado devido à crise do subprime fico na merda.
e para que quererão estas pessoas apanhar a desilusão de ao invés de se depararem com uma mulher encantadora, moderna, independente e sexualmente bastante activa, encontrarem uma dona-de-casa que a única coisa que tem feito na vida é parir, criar, cozinhar, passar, limpar e ver 4.325 novelas por dia e, que se inspira nos textos da mulher moderna e da tvmais para escrever no blogue que descobriu que era capaz de fazer através dessas mesmas revistas.
juro que não entendo.
eu pessoalmente não estou ingressado em saber o que fazem, onde vivem, que idades têm. só me interessa passar por aqui e ler o que acham, o que sentem, e o que principalmente aprecio, o que conseguem criar em termos de percentagem de alarvidades por parágrafo.
espero que esta merda não vire moda senão fico com vontade de desaparecer antes que alguém se lembre de me convidar para uma coisa destas. é que depois vou ter que dizer que não e porquê e pode alguém não gostar.
isto é quase como decidir ir almoçar com o homem-aranha, o capitão américa, o harry potter, o fantasma da ópera e dar de caras com uma equipa de patinadores artísticos no gelo.
para que quero eu descobrir que o tipo que me parece ser executivo de sucesso numa multinacional afinal é um entregador de pizzas? ou o contrário? não é que nutra mais simpatia por um ou por outro só por fazerem o que fazem. se eu for inconscientemente direccionado para falar motas e mozzarela e tiver de repente que falar sobre as flutuações do mercado devido à crise do subprime fico na merda.
e para que quererão estas pessoas apanhar a desilusão de ao invés de se depararem com uma mulher encantadora, moderna, independente e sexualmente bastante activa, encontrarem uma dona-de-casa que a única coisa que tem feito na vida é parir, criar, cozinhar, passar, limpar e ver 4.325 novelas por dia e, que se inspira nos textos da mulher moderna e da tvmais para escrever no blogue que descobriu que era capaz de fazer através dessas mesmas revistas.
juro que não entendo.
eu pessoalmente não estou ingressado em saber o que fazem, onde vivem, que idades têm. só me interessa passar por aqui e ler o que acham, o que sentem, e o que principalmente aprecio, o que conseguem criar em termos de percentagem de alarvidades por parágrafo.
espero que esta merda não vire moda senão fico com vontade de desaparecer antes que alguém se lembre de me convidar para uma coisa destas. é que depois vou ter que dizer que não e porquê e pode alguém não gostar.
5 comentários:
Deixa-os poisar!
Ó Vincente tu és pior que eu...
O pessoal que gosta disso, vai.
o pessoal que não gosta disso, não vai.
Eu nem perco tempo a pensar nisso.
Não te apoquentes, olha as rugas.
B.Ju
Se a Ju lá montar uma banquinha a vender acessórios de moda e tu estiveres lá com a tua roulote, ainda sou capaz de lá dar um salto.
Eu uma vez caí no erro de me apresentar numa merda dessas e jurei para nunca mais.
Aqui tem graça a personagem. Ao vivo, a coisa poderá ser bem diferente. E por razões óbvias (alguns anti-corpos criados), I'm out of those games.
Por isso vega, o menino está menos só do que pensa...
Trureloo,
Amélia
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