pois é. se repararam aqui ao lado como referência de caminhos curtos para outros blogues, existe algum pessoal com umas preferências sexuais (muito) diferentes das minhas, ou não fosse eu apreciador de sandes com carnes gordas de suínos ricas em colesterol e da bela da mini.
obviamente isto demonstra que não sou homofóbico. antes pelo contrário. aliás, aquelas performances tipo enguias que surgem naqueles filmes para malta que partilha o mesmo bom gosto alimentar e de hobbies que “moi même”, em que surgem várias senhoras entrelaçadas umas nas outras, são para mim um hábito bastante salutar de convívio a defender. claro que isto não se aplica a gaijos agarrados uns aos outros. isso não consigo ver. façam o que bem entenderem com os órgãos com que deus nosso senhor vos dotou o corpo, mas por favor não mostrem.
e esta prosa toda para quê, devem já estar os meus inúmeros fiéis leitores (para cima de 2) a pensar. pois bem, estive de visita ao espaço da ju e, antes de continuar gostava de lhe dar os parabéns pois o local em questão mantém-se em forma embora eu não perceba nada de moda, design e complementos, mas que finalmente começa a evidenciar alguma roupita mais em conta, o que para mim é um alivio pois começava a pensar que se quisesse oferecer umas vestes mais “fashion” à patroa tinha que vender todas a propriedades. (7.000,00 € por um vestido é doloroso).
mas continuando, de visita ao espaço da ju, deparei-me com a informação de que se realizou uma parada gay em são paulo que juntou 3.000.000!!!!!!!!! de pessoas. vendo isto, a primeira coisa que assolou este prodigioso cérebro que é o meu, é que fazendo umas contas simples, temos o seguinte resultado. se considerarmos que desta malta toda, 5% são hetero que apenas apoiam a causa e que 20% são mulheres (ok, umas mais mulheres outras mais a tender para homens, isso são coisas que as próprias resolvem lá em casa), ficamos com 2.250.000 bichas em festa, aos saltos, completamente loucas de alegria.
e isto, meus caros, é uma imagem forte demais para mim, que fez com que o frigorifico ficasse mais leve de vasilhame que albergava no seu interior sumo derivado de malte e cevada.
volto a repetir, não sou homofóbico nem tenho nada contra homossexuais, mas ajuntamentos de bichas aos magotes em paradas de exibição do “orgulho gay”, não obrigado. e não se ponham já a agredir-me verbalmente acusando-me de falta de tolerância e tudo, e tudo, e tudo, porque isto faz-me tanta espécie como os ajuntamentos da malta da igreja maná, de caçadores que querem à força que os deixam entrar por tudo quanto é propriedade a balear tudo quanto mexe, tipos a apregoar a superioridade da raça, etc, etc,etc.
até digo mais, muito satisfeito fiquei quando soube há uns anos que a câmara de lisboa tinha deixado de apoiar oficialmente (financeiramente portanto) o evento dentro do género, mais para o género arraial popular, que todos os anos acontece na capital. há muitos desgraçados a passar fome e que precisam de muito mais de apoio. e não, não considero o dito evento, um evento cultural. a festa da música no ccb, ou a festa da sardinha em portimão, isso sim são eventos culturais a apoiar.